História de Campestre (AL)

História de Campestre (AL)

Campestre, localizada no estado de Alagoas, tem suas raízes ligadas ao município de Jundiá, de onde se desmembrou. O nome Campestre surgiu dos verdes campos da região, predominantes no século XVIII. O desenvolvimento começou com a construção da estrada até Palmares e a instalação da Usina Santa Terezinha, atualmente desativada. A primeira igreja foi construída em 1926 pelo padre Francisco Gerardi, dedicada a São José.

Desenvolvimento Econômico

A economia de Campestre baseia-se na agricultura, com destaque para a cana-de-açúcar, café, banana, e outras culturas. A pecuária também é relevante, com a criação de gado de corte e leiteiro, caprinos, ovinos e suínos. A feira livre local é uma das maiores da região, contribuindo significativamente para a economia do município.

Geografia e Demografia

Campestre possui uma área de aproximadamente 65,91 km² e uma população de cerca de 6.598 habitantes (2010). A cidade está situada na Microrregião da Zona da Mata Norte de Alagoas, a 120 km de Maceió. O Rio Jacuípe é um dos principais cursos d'água da região.

Infraestrutura

A infraestrutura de Campestre inclui serviços básicos de saúde, educação e saneamento. Os pontos de encontro da cidade são a área de lazer, a quadra de esportes, o clube municipal e a Prainha do Val, no rio Jacuípe.

Cultura e Festividades

Campestre celebra a festa de São José, seu padroeiro, no dia 19 de março, e a emancipação política em 25 de novembro. A cidade possui atividades culturais e esportivas como futebol, capoeira, e eventos tradicionais na praça e no Pátio de Eventos.

Desafios e Perspectivas Futuras

Campestre enfrenta desafios relacionados ao desenvolvimento sustentável e à preservação ambiental. Com investimentos contínuos e políticas públicas focadas na melhoria da infraestrutura e na promoção do desenvolvimento econômico, a cidade tem um futuro promissor.